Inteligência Artificial III: The Plague

A construção deste trabalho parte de uma premissa simples: a praga. A praga humana reflete a rápida proliferação da raça. Em sete gerações, apenas é capaz de gerar um milhão de seres, capazes e necessitando de todo o género de cuidados e alimentação. O crescimento exacerbado das populações, pelo menos nos países subdesenvolvidos, tem levado a pressões de vários géneros: emigração, penúria de recursos, infraestruturas incapazes de suportar o excesso de população, pressão sobre o mercado de trabalho levando à desvalorização da mão de obra, políticas armamentistas, falta de escolarização, maior impacto no sector terciário da agricultura e serviços, saúde, etc.

Um sem número de questões se levantam as quais têm tido respostas muito aquém do desejável. Das políticas do filho único dos anos 60 na China que desapareceram por completo, a um crescimento anormal superando o bilião de cidadãos tanto para a China como para a Índia comporta riscos internos e externos.

A par destas anormalidades há obviamente um baixar da qualidade dos serviços prestados aos cidadãos e, por inerência, uma maior pressão sobre os recursos existentes. Os quais sem planeamento tendem a desaparecer e a criar problemas para as sociedades. Porque acontece este fenómeno e porque não é controlado? Aqui as respostas são várias, sendo que a principal tem a ver com o crescimento económico. Os governos procuram melhorar a sua imagem e reputação através dos números, justificando dessa maneira as políticas que produzem. Mais habitação, mais emprego, mais saúde, maiores ordenados, maior consumo, sociedades mais (in)dependentes, etc.

Esta consciencialização não é de agora. No entanto, ela é polémica por ir ao contrário das correntes políticas vigentes. Se queremos qualidade então a quantidade tem de diminuir e ser controlada devidamente através de planos e estudos.

O projecto divide-se em cinco temas principais. Million Cities será o refúgio das populações ávidas de empregos e infraestruturas capazes: hospitais, educação, habitação, empregos e lazer. A sociedade do lazer onde qualquer um se possa divertir a qualquer hora. Uma cidade que vive 24 horas por dia, não dorme, alimenta-se daqueles que trabalham para o bem comum e o seu avesso, a criminalidade. Cidades que pela força dos políticos tomam posições umas contra as outras pelo domínio dos recursos, nem que para isso tenham de entrar em guerra, com as suas fronteiras, nos países vizinhos. O crescimento, o poder, a ânsia de fugir para a frente. 

As cidades circo: pão e circo. Concorrem em vários planos para atrair turistas: megaconcertos, mega desportos, mega atrações de todo o tipo: culinária, monumentos, preços atractivos, segurança, prevenção de drogas, transportes, arquitectura, sociabilidade, tudo serve para atrair dinheiro que reverte em consumo final. Estas cidades tendem a crescer em altura pois ao atingirem as suas fronteiras físicas há uma maior dificuldade em construir. Aos poucos vão perdendo a sua atracção. Tornam-se feias pelo tamanho e falta de manutenção. Principalmente, porque as suas populações autócnes que lhes davam personalidade e carisma foram expulsas pela pressão imobiliária.

Para Million Cities procurou-se um desenho concêntrico, em círculos com um cruzamento ao meio e à sua volta as barracas de diversão e de comes e bebes. Parte-se de um esboço e procura-se o algoritmo que responda correctamente à questão colocada. Não é fácil ensinar o algoritmo à máquina geradora. Ela nem sempre compreende o que lhe dizemos mesmo repetindo a palavra mais de uma vez. Mas aproximou-se o bastante daquilo que queríamos.

Thousand Rabbits apareceu quase por milagre num dos tais erros de busca e logo foi aproveitado. Os coelhos vestidos com trajes medievais e brancos parecem ter uma certa imponência e sobrepor-se em dignidade aos humanos. Pelo menos, é esta a visão das sociedades contemporâneas que preferem sacrificar os humanos em vez dos pobres animais ditos irracionais. O coelho (tal como o gato ou o cão) cumpre esse papel. Ao ser enquadrado em vários cenários: com amigos, a comer e a beber, com malas e automóveis obtém um estatuto superior ao mesmo tempo que mostra a sua capacidade de proliferação invasora.

Hundred Snipers vem directamente do imaginário colectivo aberrante da praça Maidan. Os ultra direitistas apoiados pelo Ocidente aproveitaram para criar provocações e ataques de falsa bandeira de modo a virar a opinião pública contra a Rússia. Daí à explosão dos gasodutos Stream 1 e 2 foi um passo. Como pode uma nação pária que não pagava ao seu fornecedor do gás que consumia e que por ali transitava, ceder à pressão dos Estados Unidos e colocar a Europa e todo o mundo na corda bamba? Somos culpados nesta tomada de poder por querermos a nossa independência. Os Estados Unidos criam todo o tipo de subterfúgios para boicotar a Europa, o euro e as suas políticas de bem estar e sustentabilidade. Muito haverá a dizer sobre este tema e sobre esta colisão de interesses que leva a Europa à degradação pura e simples. Obriga a um investimento de 1,5 a 2% do orçamento no aparelho militar quando este dinheiro poderia ser usado em cultura e saúde.

Ten Women é, sem dúvida, o tema mais controverso. Hoje em dia quem use o modelo feminino fora dos parâmetros considerados correctos arrisca-se a ir parar ao limbo dos iconoclastas. Não sem razão, é verdade. A mulher para além do seu halo virginal de uma inteligência superior não gosta de ver a sua imagem beliscada. Também não podemos generalizar, o homem é parecido, mas não tão vaidoso. Daí o axioma que dez mulheres podem ser uma praga se as apanharmos nervosas. Falamos de um grupo interessante e pouco abordado relacionado com a pornografia. A inteligência artificial veio inovar ao podermos gerar modelos sofisticados. Inclusive pode-se colocar a fotografia da cara da pessoa pretendida.

Qualquer um dirá: Isso é uma enormidade! Sim, sem dúvida. A técnica ao serviço dos sonhos húmidos dos homens. Mas esses sonhos não serão necessidades naturais que, por via da religião e moral têm tendência a culpabilizar quem os tem? Ou de outra maneira: os modelos virtuais são melhores do que os modelos naturais? Possivelmente, pois respondem rapidamente às solicitações de alteração fisionómica entre outras possibilidades. A mulher, as mulheres em grupo  numa biblioteca, numa recepção ou numa festa. A parte sexy é que nos interessa, porque é essa que faz levantar as sobrancelhas e observar as curvas plenas e subtis que guardam o fruto mais apetecido.

One Man é o paradigma do homem lobo. Ele não é mau por natureza. A natureza é que se tornou adversa e o homem tem de se defender ao atacar. O maior predador, aquele a quem as profecias superaram os mais ternos epítetos: o Conquistador! O conquistador de cidades, de corações, de fisionomias. O conquistador de pessoas, aquele a quem os outros devem respeito e submissão. O lobo! O lobo já não anda atrás da avozinha. O lobo procura aves de rapina porque são estas que encontram a caça a altas altitudes e descem a alta velocidade sobre as suas presas.

A tecnologia promove a concorrência. As minhas armas são melhores que as tuas, matam mais depressa e em maior número. O líder, o político mais conhecido e apreciado, o mais populista, aquele a quem os outros tratam com deferência por representar toda uma sociedade de ignorantes com pouco tempo para pensar. Aquele de pensamento rápido e certeiro que logo altera a seu belo prazer pelo contrário. Precisamos de líderes que nos levem mais longe na morte. Mortes por afogamento, por bombas inteligentes e telecomandadas à distância. Nada disso nos enoja. Os animais sim, coitadinhos, esses não têm a culpa.

The Plague é um projecto de uma exposição internacional com alguma polémica pelos conteúdos apresentados. Primeiro, procura questionar muitas certezas e dar resposta às incertezas. Segundo, usa a Inteligência Artificial geradora de imagens e imensos programas de grafismo para os seus estudos prévios. Tal como o caderno de esboços, os desenhos, imagens são gerados a partir de uma ideia. A sua geração não implica o uso directo das imagens, mas sim a alteração até conseguir um resultado semelhante ao que foi pensado. Ou mesmo a montagem com um programa como o Photo Blend da Mediachance, ou ainda, alteração por cópia de partes da imagem com o programa Irfan View.

O esboço é realizado a caneta permanente, de preferência, com acabamentos com canetas de feltro. Esta será a forma mais rápida de conseguir um resultado. Também poderá usar o lápis com meia dureza 2B ou HB e depois aguarelar. O esboço pode servir para alimentar a aplicação de IA, isto irá facilitar a obtenção de um resultado próximo do previsto.

O esboço. Mercado dos Loucos ou a Palhaçada da Europa.

Imagem alterada no programa de paginação Scribus. A imagem gerada por IA está ao centro. Copiou-se partes da imagem e fez-se a sua alteração em largura, altura e rotação.

Imagem retocada no IrfanView.

Imagem retocada no Photo Blend. Vai buscar partes da imagem original, roda ou redimensiona várias áreas com sobreposição. O projectores são também adicionados e fazem parte da aplicação. Do lado esquerdo a imagem a trabalhar, do lado direito as imagens a colar.

Primeiro render do DAP 8- Dynamic Auto.Painter. Este render ainda está praticamente no início com 3.000 interacções. Mas serve para o nosso propósito de passar ao trabalho final em tela sobre acrílico.

Como se vê a Inteligência Artificial foi usada como um recurso extra. Não é o princípio e o fim. A capacidade do artista de procurar um determinado resultado não tornam o trabalho em inteligência artificial, mas sim com recurso à mesma. Facilita, torna mais rápido todo o processo de concepção, não inviabiliza o uso de ferramentas manuais e além disso permite uma maior escolha de resultados. Um pouco como fazemos com as colagens em que escolhemos revistas ou jornais para retirar aquilo que nos interessa.

Pode ser visto como um catálogo onde se vai buscar materiais para obter determinados resultados. Também pelo algoritmo colocado no query ou pedido de interacção com a aplicação de inteligência artificial, vamos escrever as imagens que pretendemos e onde as colocar. A montagem é um último recurso quando a máquina não entende o que queremos.

Thousand Rabbits.

Hundred Snipers.

Ten Women.

One man

As aplicações usadas são de alguma forma manipuladas para conseguir os resultados pretendidos. Em DAP 8- Dynamic Auto-Painter apesar de o programa ter vários processamentos já preparados criámos um processamento próprio que estivesse de acordo com a nossa forma de pintar. Tanto as paletes como toda a linha de processamento foram modificadas. O programa é muito sofisticado, pretende imitar a pincelada e a técnica dos grandes pintores com grande realismo. Para o fazer usa imensos filtros de fotografia e passa por diversas fases. Incluindo máscaras, texturas, pincelada para cima ou para baixo, altura da tinta, mais molhada ou mais seca, mais ou menos real, precisão, etc. São centenas de opções que podem ser alteradas consoante os resultados pretendidos. Tanto pode ser fácil como altamente complexo. Os recursos da máquina do processador e memória também são importantes. Na maioria dos exemplos, andou à roda das 50.000 interacções ou pinceladas (uma a duas horas de máquina), pode em alguns casos ser reduzida para 30.000 ou menos interacções.

É um projecto polémico pelos temas abordados. Por um lado, é essa a intenção, colocar a sociedade a discutir estas questões, por outro lado pretende internacionalizar-se. Levar um projecto para o estrangeiro de forma a despoletar reacções positivas e negativas. A polémica não é má se for bem conduzida e se tiver bases de apoio para prosseguir.

Devem ser dadas algumas referências filosóficas importantes. 

´´No mundo realmente invertido, o verdadeiro é um momento do falso´´ DEBORD, Guy. A sociedade do espetáculo. Antígona, 1947/2021. p. 16. 

´´ E tudo o que pudesse implicar de espetáculo desde então terá um cunho negativo; e como as funções da cerimônia penal deixavam pouco a pouco de ser compreendidas, ficou a suspeita de que tal rito que dava um “fecho” ao crime mantinha com ele afinidades espúrias: igualando-o, ou mesmo ultrapassando-o em selvageria, acostumando os espectadores a uma ferocidade de que todos queriam vê-los afastados, mostrando-lhes a frequência dos crimes, fazendo o carrasco se parecer com criminoso, os juízes aos assassinos, invertendo no último momento os papéis, fazendo do supliciado um objeto de piedade e de admiração. Beccaria há muito dissera:

O assassinato que nos é apresentado como um crime horrível, vemo-lo sendo cometido friamente, sem remorsos.´´ Vigiar e Punir, Michel Foucault, p. 13, Edições 70. 

A emigração portuguesa de Joel Serrão, Livros Horizonte, Abril 1982. 

“E se poderia prever o fenómeno actual, a saber, que as saias chegariam hoje a um estado o mais curto possível, em relação a outro pólo de comprimento, ele próprio relativo, e que atingiu há cinquenta anos, por volta de 1900. Dito de outra forma, a minissaia nos parece muito curta, sem dúvida, mas o analista só leva em conta este fato: ela não é muito curta, mas a mais curta possível com relação ao ciclo inteiro. Sem dúvida, a história constitui de qualquer forma uma força que conserva a sua liberdade e reserva algumas surpresas; mas normalmente se o ritmo da moda continuar sendo regular, as saias deveriam a partir de hoje, alongar-se pouco a pouco, através das variações sazonais. Digamos que no ano de 2020 ou 2025, as saias deveriam estar de novo bem compridas´´ O Grão da Voz, p.86/87, Lisboa 1982, Entrevista conduzida pelo filósofo Bernard-Henry Lévy sobre o livro O Sistema da Moda, Roland Barthes, Edições 70, Janeiro de 2005. 

“A instalação do medo é uma coisa rápida.
Antes que dê por isso, já ele está instalado e pronto de usar. Antigamente levava anos. Agora, com as novas tecnologias, é apenas questão de minutos.´´

A Instalação do medo, Rui Zink, Junho 2021, Porto Editora.

“ Os huguenotes, sem dúvida, embriagaram-se de fanatismo e banharam-se de sangue, tal como nós. Mas a geração presente é tão bárbara como o foram seus pais? Nosso tempo, a razão que progrediu tanto, os bons livros, a delicadeza da sociedade não terão podido penetrar naqueles que conduzem o espírito dessa gente? E não percebemos que quase toda a Europa vem mudando de aspecto durante os últimos cinquenta anos, aproximadamente?´´

Tratado sobre a Tolerância de Voltaire, Relógio de Água, Março de 2015. 

“O PIB chinês duplicou em nove anos e voltou a duplicar em mais nove. Em média, a China duplicou o PIB em cada sete anos. E em valor nominal o PIB foi multiplicado por nove e o per capita por oito, ainda que a população tenha crescido 500 milhões.” E, em 2023, Xi Jinping veio sinalizar que até 2035 a economia chinesa irá duplicar. em “A Voragem insaciável do panda chinês”, Jornal Público, Caderno 2, p.10, 23.06.2024

Usámos as referências automáticas dadas pelas aplicações web AskYourPDF.com, Semanticscholar.com, Quillbot.com e Grammarly. Se bem que estas duas últimas acabaram por ser inúteis. O texto teve de ser no Google Tradutor e as alterações ao texto depois de voltar a ser traduzido internamente não assegurava legibilidade. Obrigaria a algum tempo de revisão. No entanto, parecem ser interessantes como apoio nalguns casos especiais. As imagens foram geradas na sua maioria por canva.com e pornworks.ai (esta plataforma apresentou a melhor qualidade de todas), testámos algumas imagens em imagefx.com e também não decepcionaram.

“Sparks of Artificial General Intelligence: Early experiments with GPT-4”, de autoria de Sébastien Bubeck, e outros, foi publicado em 2023. A obra faz parte do portal arXiv.org., apresentado no volume abs/2303.12712. 

“Overpopulation is a major cause of biodiversity loss and smaller human populations are necessary to preserve what is left”, de autoria de Philip Cafaro, e outros, publicado em 2022. A obra faz parte da revista Biological Conservation

“Overpopulation and International Conflicts: An Update”, de autoria de Sergei V. Jargin, foi publicado em 2022. A obra faz parte da revista Journal of Environmental Studies

Population control, de autoria de Steven W. Mosher, foi publicado em 2022. 

“Analysis of Population Control Techniques for Time-Dependent and Eigenvalue Monte Carlo Neutron Transport Calculations, de autoria de Ilham Variansyah e R. McClarren, foi publicado em 2022. O trabalho faz parte da revista Nuclear Science and Engineering, no volume 196. Pode ser encontrado nas páginas 1280 – 1305. 

“Population control”, de autoria de R. Salem, foi publicado em 2023. A obra faz parte da revista Al-Azhar Medical Journal

“Human resource management in the age of generative artificial intelligence: Perspectives and research directions on ChatGPT” de autoria de P. Budhwar, e outros, foi publicado em 2023. A obra faz parte da revista Human Resource Management Journal.

“Assim, apesar de os Presidentes, CEO’s e generais ainda terem as suas agendas carregadas de conflitos militares e crises económicas, numa escala cósmica da história da humanidade, pode esta agora levantar os olhos e começar a olhar para novos horizontes. Se realmente estamos a conseguir controlar a fome, as pragas e a guerra, o que é que as irá substituir no topo da agenda?”

Homo deus: a brief history of tomorrow, Yuval Noah Harari, Harper Collins, 2017, p. 6, tradução de João Camacho.

“Quando a ciência conseguir realizar os progressos necessários contra a morte, a verdadeira batalha passará dos laboratórios para os parlamentos, tribunais e ruas. Assim que os esforços científicos forem coroados de sucesso, irão despoletar profundos conflitos políticos. Todas as guerras e conflitos da história tornar-se-ão num pálido prelúdio para o verdadeiro combate que teremos de enfrentar: o combate pela eterna juventude”.

Homo deus: a brief history of tomorrow, Yuval Noah Harari, Harper Collins, 2017, p. 21, tradução de João Camacho.

—————————-

Notícias IA

  • A Apple acordou com a OpenAI (ChatGPT) desenvolver as próximas aplicações para telemóveis de alta gama. Elon Musk revoltou-se e ameaçou proibir o uso de telemóveis dessa marca na empresa.
  • Musk xAI conseguiu angariar 6 bilhões de dólares com o apoio da Arábia Saudita e do Fundo de investimentos Sequoia. Sendo que o valor anterior seria de 18 biliões, segundo Musk, isso quererá dizer que passou a valer pelo menos 24 biliões de dólares. A concorrente ChatGPT tem um valor de mercado de 80 biliões. Para que servirá esse dinheiro? Musk foi sócio da OpenAi de Sam Altman, dona da ChatGPT, da qual se separou em 2018 por desinteresse na direcção tomada. A ideia inicial seria a de ter uma empresa de código aberto daí o nome Open. Mas Sam Altman privatizou-a tornando-a uma empresa agora controlada pela Microsoft. A maioria dos projectos destinam-se a carros da Tesla, ao robot Optimus e à plataforma GROK 1.5 em desenvolvimento.

Arte IA

Mathias Jansson, artista e escritor sueco.

Giants of the Abyss de Hyun, artista 3D concorre com este trabalho ao concurso The AI Arts Competition 2024, usa o GPT-4.

Shane é uma artista sul-africana, imagem do filme The Singularity Story. A história de uma cyborg que foge de um campo militar sueco e é biliões de vezes mais inteligente que qualquer ser humano.

Fonte: https://ai-arts.org/ 

————

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *